Tal e qual a alvorada
aguardando o colibri
pra planar,
riscar o traço,
desenhando a manhã,
vindo abrir o alarido
a alegria do grito
pros pardais e bem-te-vis.
Eis-me aqui
braços abertos em cruz
esperando teu abraço.
Nunca vi
nada me trazer mais luz
nem com tamanho
estardalhaço
[elza fraga]
vindo abrir o alarido
a alegria do grito
pros pardais e bem-te-vis.
Eis-me aqui
braços abertos em cruz
esperando teu abraço.
Nunca vi
nada me trazer mais luz
nem com tamanho
estardalhaço
[elza fraga]
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Um doce pelo seu pensamento